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sexta-feira, 17 de junho de 2011

Anel Rodoviário de BH é tema de projeto no ExpoUna


O Anel Rodoviário de BH, construído nos anos 50 para desafogar o crescente tráfego de carga que passava pelo Centro de Belo Horizonte, se tornou um dos principais problemas da cidade. Acidentes graves e imprudência são comuns em diversos trechos, além dos enormes congestionamentos que dificultam a passagem pelo local.

Pensando nisso, alunos do 2º período do curso de Engenharia Civil apresentaram o Projeto Anel de Trânsito Rápido no Anel Rodoviário de BH, intitulado Projeto ATR, que, entre as novidades, propõe um metrô suspenso, com diversas linhas de ônibus conjugadas.

A idéia é desafogar o trânsito, o tempo de deslocamento entre regiões da capital, com o uso de recursos sustentáveis para sua construção, como fibras de vidro e o trem movido à energia elétrica e autocarregável.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Qualidade por menos custo

Por meio de pesquisas e questionamentos de mercado, os alunos do curso de Engenharia Civil descobriram que com a utilização de matérias primas sustentáveis, o custo de uma obra pode ser reduzido em até 30%. Um exemplo disso é o bambu, já muito usado em artesanato e confecção de móveis.

Uma das grandes vantagens desse material é o baixo tempo de cultivo, se comparado com a madeira. Com apenas três anos de cultivo, o bambu está pronto para ser utilizado para diversos fins. O grupo de estudantes mostrou que, em construções de casas, ele pode substituir as ferragens e alvenaria. “O bambu se torna a alternativa mais viável”, conclui a estudante Camilla de Oliveira Bem, 20.

O produto final do trabalho do grupo foi uma maquete de uma casa construída com bambu.

Por Iara Fonseca

terça-feira, 29 de junho de 2010

Reutilizando a água das chuvas

Alunos do 1º e 2º período do curso de Engenharia Civil apresentaram no stand 28, o protótipo para captação e aproveitamento da água pluvial (das chuvas). “Esse projeto visa propor uma melhor utilização do recurso pluvial, promovendo economia da água potável e contribuindo com a preservação do meio ambiente”, explica Valdecir Ávila.

Baseando-se nas disciplinas cursadas, no semestre, e por meio de um programa específico, foram desenvolvidos cálculos que permitem conhecer as medidas de uma casa (inclinação, largura e comprimento do telhado) e, a partir daí, calcular a vazão de água da chuva sobre a casa e o tipo de calha ideal para captá-la. Pode-se saber também, por meio do programa, a quantidade de água que o filtro tem capacidade de filtrar e o tempo que o reservatório ficará cheio.

Entenda como funciona
A água da chuva cai no telhado e é “coletada” pela calha. A água segue por um duto, que a leva para um filtro composto por brita grossa e fina, areia e carvão vegetal, que serve para reter parasitas, seguindo para o reservatório. A inovação desse projeto é uma caixa d’água secundária, que distribui a água para os chamados "fins sanitários" (jardim, descarga, lavagem de veículo,outros).

Para a montagem do protótipo, os alunos se basearam no padrão ABNT de reaproveitamento de água, mas fizeram uma junção com a norma panamericana, que permite a reutilização para fins sanitários, enquanto a ABNT não.


Texto:Danielle Pinheiro e Natália Zamboni
Foto:Ana Sandim

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Casas inteligentes: do tijolo à utilização do espaço


Os trabalhos apresentados no terceiro dia do Expouna revelam a preocupação atual de unir sustentabilidade, redução de custos e praticidade. Esse pensamento chega à construção civil na criação e adaptação de espaços destinados ao trabalho dentro de casa (Home Office).
O grupo do 2º módulo da Engenharia Civil demonstra a aplicação do tijolo ecológico nas edificações. Isso quer dizer uma construção sustentável, em que a economia será vista na fase do acabamento.
Danilo Morais, Filipe Oliveira, Julio Cesar e Marcela Santos afirmam que o tijolo ecológico é uma alternativa para a reutização do entulho de outras construções. Além disso, não precisa ser queimado no forno e sua constituição é de 95 % terra argilosa e arenosa, entulho, cimento e 5% de água. Ele é mais resistente que o tijolo comum de seis furos e ainda demanda menos cimento ou argamassa por seu formato diferenciado.

Útil e agradável

Depois de construída a casa, vem a decoração e a maneira como o ambiente será utilizado. Aline Colen, Carla Machado, Grazielle Alves, Josyane Nogueira, Keila Sonale e Romilda Muñoz, do 1º e 2º módulos de Design de Interiores, apresentam o modelo de estrutura Home Office.
A integração do espaço, a economia de tempo de deslocamento, a redução de custos e impostos, a otimização do trabalho, entre outras vantagens, fazem com que o Home Office seja uma opção para quem deseja economia e praticidade.
Por Alessandra Gálatas