sexta-feira, 17 de junho de 2011

Estudantes de Ensino Médio apresentam trabalho sobre fungos e bactérias

Agnes Casali entre os estudantes Fernanda Lopes e Eduardo Moreira

Você já pensou nas bactérias e fungos presentes em um cartão de ônibus, em um piercing ou no próprio ar? Um projeto de Iniciação Científica apresentado no ExpoUna por dois alunos do colégio Estadual Central, Fernanda Lopes e Eduardo Moreira, ambos cursando o 3º ano do Ensino Médio, trouxe amostras desses indesejáveis visitantes. Com o tema “Microbiologia do ar e dos objetos”, o trabalho é desenvolvido pela UNA em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG).

A coordenadora do programa e professora da UNA, Agnes Kiesling Casali, esclarece que “o projeto tem como objetivo proporcionar novas experiências e conhecimento no campo da pesquisa científica”. Para o estudante Eduardo Moreira, participar do projeto traz grandes benefícios. “O vínculo com este projeto me proporcionou a experiência de conhecer na prática o que nós, alunos, conhecemos apenas nos livros”, explica Eduardo Moreira.

Não há prova de seleção para os estudantes interessados. O recrutamento é realizado via inscrição. A duração do projeto é de um ano. As inscrições iniciam-se no mês de agosto deste ano. Para mais informações, entre em contato pelo email: pesquisa@una.br

Por: Marina Costa
Foto: Roberto Reis

Flagras na 3ª noite do ExpoUna 2011

Mercado em alta impulsiona curso de Pilotagem de Aeronaves

O coordenador Kerley Oliveira e o aluno Matheus Resende

Quem passou pelo 3º ExpoUna pôde saber um pouco mais sobre o curso Pilotagem de Aeronaves oferecido pelo Centro Universitário UNA. O curso prepara o estudante para atuar como piloto de aeronaves e como gestor (funções de gerenciamento na área de operações). “Nosso curso oferece uma formação teórica por meio de aulas expositivas e atividades práticas com a simulação de comando com a torre de controle, o que permite ao aluno ganhar condições de gerenciar os modernos sistemas de informação para conduzir os voos com profissionalismo”, explica o coordenador do curso, Kerley Oliveira.

O campo de trabalho está na melhor fase, informa o coordenador, mas há falta mão de obra qualificada. “O mercado se encontra em expansão. Com a disponibilidade de novas tecnologias, recursos informatizados e automação, o mercado aeronáutico é um dos que mais cresce. Isso faz que a demanda pelo profissional aumente, proporcionando boas oportunidades de trabalho”, enfatiza Kerley.

Foi a busca dessas oportunidades que levou o aluno Matheus Resende, que está no primeiro módulo, a escolher o curso. Ele aposta no crescimento do mercado e decidiu se preparar para ser piloto de grandes linhas aéreas. “A maioria dos professores trabalha na área e todos oferecem um suporte diferenciado”, elogia.

Por: Marina Costa
Foto: Roberto Reis

Sustentabilidade de carreiras e empreendedorismo

O professor Irineu Cesar Vieira


O professor de Planejamentos Estratégicos e Gestão de Empreendimentos Irineu Cesar Vieira apresentou, em palestra “Sustentabilidade e gestão de carreiras nas empresas”, algumas das demandas contemporâneas para o capacitação profissional “Antigamente, as empresas visitavam as escolas buscando a indicação dos professores, selecionando alunos para vagas de empregos e propostas. Hoje, é o candidato que deve se apresentar e é importante estar em dia com idiomas estrangeiros no currículo, além de dominar mídias sociais e equipamentos eletrônicos”, recomenda, Vieira.

Outro aspecto importante é a necessidade de qualificação constante. “As especializações são procuradas no mercado de trabalho, pois, mesmo que restrinja a área de atuação do profissional, garante maior qualidade na execução do trabalho”, explica. Com relação à gestão de carreiras, de acordo com o professor, é preciso sempre analisar a proposta e seus objetivos pessoais do profissional. “Embora muitos aleguem que o problema está no mercado de trabalho que não abre oportunidades, às vezes, a procura pelo emprego ideal, apenas, faz com que o profissional perca boas oportunidades de crescimento por esforço próprio”, explica. “A gestão de carreira prima por um padrão de qualidade profissional, uma carreira sustentável, ao invés de trabalhos alternativos que não contribuem para a formação na área de interesse do indivíduo”, ressalta Irineu Vieira.

Por outro lado, as empresas ainda não montaram estruturas para incentivar carreiras sustentáveis em seus planos. “Elas [as empresas] ainda se alimentam da força produtiva de trabalhadores, do consumo e da reciclagem de projetos, para a continuidade de um negócio”, afirma.

Por: Eduarda Gonzalez

Um panorama otimista para a conquista do primeiro emprego

O professor Frederico Melo


A inserção de jovens no mercado de trabalho foi o tema da palestra de Frederico Melo, professor do Mestrado em Gestão Social, Educação e Desenvolvimento Local, do Centro Universitário UNA. Melo ressaltou que a maioria dos jovens, ao contrário do que se imagina, inicia sua vida profissional como assalariado.

De acordo com o professor, na segunda metade dos anos 90, as condições de emprego no Brasil eram piores do que as atuais e os níveis de desemprego muito elevados, o que fez com que os jovens procurassem formas autônomas de trabalho. Hoje, a conjuntura é outra: os índices de desemprego caíram, o que faz com que o jovem que inicia sua vida profissional atualmente procure, pelo menos no início da carreira, um emprego assalariado. O que muda no mundo contemporâneo é que o jovem tem que empreender de outras formas para garantir seu espaço, seja na empresa que já trabalha ou para conseguir outros empregos: o novo profissional que não se mantém atualizado e não se especializa perde seu lugar.

Melo informou que, no início da carreira, é comum que o jovem passe por uma fase de experimentação e troque de emprego com frequência, testando-se em diferentes funções e se adaptando às mais diversas situações. Essa etapa de experimentação é uma dúvida recorrente entre os jovens, já que as empresas valorizam, também, aquele profissional que constrói uma carreira estável, consistente. Cabe ao jovem, então, de acordo com o professor, decidir se prefere testar suas habilidades profissionais em diferentes empregos ou se acha que vale mais conquistar um lugar estável em uma empresa.

Por fim, o professor ressaltou que o nível de escolaridade exigido pelas empresas vem crescendo, mas o jovem deve saber que escolarização não garante emprego: é preciso começar, desde cedo, a procurar experiências profissionais, para que construa uma carreira de sucesso.

Por: Vinícius Calijorne

3º ExpoUna - 3º Dia

Engenharia de Controle de Automação - 1º PeríodoRecursos Humanos – 3º Período –LiberdadeEnfermagem - 4º PeríodoEngenharia de Produção 1º período – RajaEngenharia Civil – 1º Período – Campus Raja

3º ExpoUna - 3º Dia, um álbum no Flickr.

Fotos do último dia do ExpoUna. Veja se você foi clicado!

Projeto inova ao propor dieta com tratamento de equoterapia

A professora de Nutrição Maria Cristina Santiago


Um projeto de extensão inédito no Brasil foi apresentado no 3º Expouna por estudantes de nutrição. O projeto “Acompanhamento nutricional de pacientes com necessidades especiais em tratamento de equoterapia” propõe uma dieta balanceada associada ao tratamento com os eqüinos.

A equoterapia é um método de tratamento para crianças portadoras de autismo, paralisia cerebral entre outras necessidades especiais, que utiliza o cavalo e técnicas de equitação para melhorar a locomoção e o desenvolvimento desses pacientes. Embora seja adotada no Brasil desde 1989, a equoterapia ainda não tinha sido associada ao trabalho do profissional da Nutrição.
“A proposta é de uma dieta normal balanceada com todos os nutrientes, vitaminas e minerais. Em alguns casos como paralisia cerebral, autismo, a gente faz a exclusão de leite e produtos de trigo. Depende muito do caso do paciente, do que ele está relatando para que a gente consiga a melhoria dele”, ressalta a coordenadora do projeto, Maria Cristina Santiago, professora de Nutrição e psicóloga. Junto com seus alunos, Maria Cristiana fez algumas visitas ao haras em Itatiaiuçu, no Sul de Minas, onde a equoterapia era praticada por crianças da região. A partir da visita o grupo começou o estudo do hábito alimentar de 4 pacientes, até concluir em uma dieta planejada para outros pacientes.

“Foi possível ver os resultados da intervenção nutricional com apenas uma semana de tratamento. Percebeu-se uma melhora do tônus muscular, no intestino e na imunidade. Em casos específicos como dos autistas, você consegue acalmar o paciente”, explica a professora. Todo o acompanhamento nutricional foi feito de acordo com a realidade de cada família, em sua maioria, com baixo poder aquisitivo.



O projeto que começou com oito alunos hoje conta com aproximadamente 20 estudantes. “Apesar de algumas dificuldades, força de vontade foi o que não faltou, por isso, o projeto ainda continua”, explica a estudante de Nutrição Mariana Machado. A estudante também explica que projeto foi mais do que uma simples visita , “a gente pode fazer dieta, acompanhar os resultados, foi um intervenção nutricional” ,afirma.

Rômulo Aleixo, também estudante de Nutrição, é enfático quando lhe perguntam sobre o que mais lhe agrada no projeto: “O mais legal foi a gente ver os resultados nas crianças, a melhora na postura. Isso foi o mais importante.”
A estudante Lilian Rodrigues fala da importância de apresentar o projeto no Expouna. Confiram no áudio:



Para os interessados há uma Clinica de Nutrição no campus UNA Guajajaras (Rua Guajajaras, 175, Centro), que atende gratuitamente todos os tipos de patologia.

Texto: Andressa Silva
Fotos: Felipe Bueno

Abertas as inscrições para o 4° prêmio de Sustentabilidade




Estão abertas as inscrições para o 4° prêmio de Sustentabilidade. Podem se inscrever alunos de todos os cursos de graduação, graduação tecnológica (UNATEC) e pós-graduação, com trabalhos Interdisciplinares (Tidir), Projetos aplicados (PA) e trabalhos de conclusão de curso (TCC). O objetivo do prêmio é identificar, reconhecer, valorizar e premiar os trabalhos dos alunos e professores do Centro Universitário UNA.

Critérios

Os critérios de avaliação são:

- Adequação ao tema e respeito aos pilares da sustentabilidade: ações ambientais corretas, socialmente justas e economicamente viáveis, simultaneamente, sem que haja a separação destas esferas, identificando, qualitativamente e/ou quantitativamente quais os retornos econômicos, ganhos sociais e ambientais. Não serão considerados os trabalhos que abordem apenas uma dessas questões.
- Geração de conhecimento e potencial de escala: Ter sido desenvolvido conhecimento relevante para o tema e a sociedade durante a atividade realizada, podendo o conhecimento gerado ser replicado para outras realidades similares.
- Inovação: O trabalho deve ter iniciativas inovadoras que tenham potencial de serem aperfeiçoadas e/ou ganharem escala (reaplicação, expansão ou transferência).
- Coerência e concisão do texto do trabalho: Os trabalhos devem ser escritos em linguagem culta, de acordo com as normas do Centro Universitário UNA.

Prêmio

Os três primeiros lugares serão premiados com:

1° lugar: Troféus e certificados para todos os integrantes do grupo. O grupo vencedor terá direito a publicação do trabalho, em três páginas, no Relatório do Pacto global Ânima que será enviado a Organização das Nações Unidas (ONU) em junho de 2013.
2° lugar: Medalhas e certificados para todos os integrantes do grupo. O grupo terá direito a publicação do resumo do trabalho, em uma página, no Relatório do Pacto Global Ânima que será enviado a ONU em Junho de 2013.
3° lugar: Certificados para todos os integrantes do grupo. O grupo terá direito a publicação do resumo do trabalho, em uma página, no Relatório do Pacto Global Ânima que será enviada a ONU em Junho de 2013.

As inscrições vão até o dia 30 de junho e são feitas on-line pelo “Sol”, serviço do aluno. Para conferir o regulamento e outras informações visite o blog:
http://expouna.blogspot.com/p/4-premio-una-de-sustentabilidade.html

Por: Bárbara de Andrade
Foto: Marina Costa

Gestão Ambiental: multidisciplinar por vocação


A proposta de interdisciplinaridade do projeto curricular da UNA reforça a vocação que o curso de Gestão Ambiental em dialogar com outras áreas do conhecimento. A crescente preocupação de empregar, de modo sustentável, os recursos naturais coloca em cena práticas de planejamento e promoção de soluções que conciliem desenvolvimento e preservação. “As ciências têm interfaces e conversam entre si, por isso é que o curso tem parcerias com outros curso da instituição”, defende a coordenadora do curso de Gestão Ambiental, Fernanda Wasner.

A coordenadora apresentou algumas diretrizes da grade curricular e destacou os trabalhos e projetos desenvolvidos por alunos de Gestão Ambiental, como, por exemplo: a medição da temperatura ao longo da Avenida Afonso Pena, na região central de BH; um trabalho nutricional feito para crianças e adolescentes autistas ou com paralisia cerebral; e os resultados dos paciente submetidos à equoterapia.

Por: Felipe Bueno

Anel Rodoviário de BH é tema de projeto no ExpoUna


O Anel Rodoviário de BH, construído nos anos 50 para desafogar o crescente tráfego de carga que passava pelo Centro de Belo Horizonte, se tornou um dos principais problemas da cidade. Acidentes graves e imprudência são comuns em diversos trechos, além dos enormes congestionamentos que dificultam a passagem pelo local.

Pensando nisso, alunos do 2º período do curso de Engenharia Civil apresentaram o Projeto Anel de Trânsito Rápido no Anel Rodoviário de BH, intitulado Projeto ATR, que, entre as novidades, propõe um metrô suspenso, com diversas linhas de ônibus conjugadas.

A idéia é desafogar o trânsito, o tempo de deslocamento entre regiões da capital, com o uso de recursos sustentáveis para sua construção, como fibras de vidro e o trem movido à energia elétrica e autocarregável.

Second Life da Comunicação Moderna

Mariana Senra e Monique Araki


“Second life da comunicação moderna” foi o tema do debate entre a coordenadora de pesquisa da Rede Record Minas, Mariana Senra, e a coordenadora de comunicação da mesma empresa, Monique Araki. Em pauta a atualidade da comunicação e a chamada “2° vida”, que é a vida na internet e nas redes sociais.

Monique Araki exibiu antigos vídeos publicitários de margarina e destacou que, há 20 anos, a demanda era maior que a oferta e as propagandas destacavam mais determinadas qualidades do produto, por exemplo, “a margarina é gostosa e cremosa”. “Hoje, a situação se inverteu, a oferta é maior que a procura e não é mais necessário falar dessas qualidades da margarina, já que há muitas margarinas no mercado e falar que ela é gostosa e cremosa não funciona mais”, explica a coordenadora de comunicação.

Monique Araki explica que, hoje, a gente não se preocupa em entender o ser humano, como faziam os grandes filósofos e fala sobre semiótica, “não nos preocupamos em tentar materializar o pensamento, como os filósofos”. As propagandas são capazes de fazer as pessoas pensarem que vão ficar bonitas com, por exemplo, o uso de um batom. Com ilustração de artistas famosos, fotos das celebridades maquiadas em comparação com elas naturais, nem parecem à mesma pessoa. “A realidade choca”, afirma Mariana Senra.

Redes sociais e dados demográficos

As propagandas utilizam de dados demográficos para construírem seus produtos e propagandas, os dados demográficos são gênero, classe social e faixa etária. “Estudar um consumidor somente por esses dados é muito superficial para saber o que realmente o consumidor quer”, alerta Mariana.

As redes sociais são monitoradas e essa é uma forma eficaz de saber o que realmente as pessoas querem comprar, existem muito mais informações do usuário e sabe-se o que ela gosta. “As pessoas se conectam pelos interesses e não por caixas demográficas”, afirma a coordenadora de pesquisas. “Os institutos de pesquisa só consideram as pessoas até os 60 anos, depois disso elas são descartadas das pesquisas”, conta a coordenadora de pesquisas em relação a pesquisas para desenvolver produtos”.

As mulheres estão dominando o espaço da mídia social no mundo inteiro, tanto na compra, quanto nas horas de internet e redes sociais. O site http://www.sophiamind.com/ desenvolve pesquisas para o público feminino, e segundo ele o Orkut, diferentemente dos demais países, é a rede social mais utilizada pelas mulheres brasileira, cerca de 75%.
A forma que poderia trazer maiores resultados é uma ligação dos dois métodos. “O ideal é juntar dados demográficos e redes sociais e, além disso, observar como as pessoas se divertem”, finaliza Senra.

Por: Bárbara de Andrade
Foto: Marina Costa

Ligados na energia solar

Eliziane Gonçalves


Uma das palestras programadas para a manhã do dia 16/06, segundo dia do 3º ExpoUna foi sobre Energia Solar. Na sala 3, a professora e pesquisadora do Instituto Politécnico da Una, Eliziane Gonçalves Arreguy, tratou das principais formas usadas para captação de energia elétrica e, também, de soluções inovadoras para aumentar a eficiência da geração e uso da energia gerada pela luz ou pelo calor do Sol.

Eliziane iniciou sua exposição fazendo uma distinção entre as principais formas de energia solar utilizadas na contemporaneidade. A primeira forma, mais comum no Brasil, é o uso de energia solar térmica, que usa o calor do Sol para aquecimento. É muito freqüente o uso para aquecimento de água, por exemplo, substituindo os chuveiros elétricos em grandes centros urbanos, por exemplo. Pensar em energia solar térmica já faz parte de uma vertente da Arquitetura chamada Arquitetura Bioclimática, que estuda o posicionamento do sol em relação à edificação durante o dia todo e apresenta soluções para aproveitar o máximo a energia que o Sol pode oferecer.

A outra forma, pouco freqüente no Brasil, já que ainda é uma tecnologia muito cara em relação à forma dominante de geração de energia brasileira (hidroelétrica), é a fotovoltaica, que aproveita da iluminação solar para gerar energia. A tecnologia fotovoltaica é usada, por exemplo, em satélites, que precisam de autonomia de energia para entrar em órbita. Esse tipo de tecnologia está chegando às edificações, para que elas se tornem auto-suficientes em energia.

Um exemplo recente é um estádio de futebol construído em Taiwan, em 2009, que foi inspiração para o projeto que a CEMIG, Companhia Elétrica de Minas Gerais, defende para a reforma do Mineirão: a idéia é colocar placas de captação fotovoltaica para suprir os equipamentos necessários para os jogos ocorrerem e também, em dias nos quais não houver jogo, ajudar a suprir a demanda local.

As inovações no uso de Energia Solar estão ocorrendo no sentido de aumentar a eficiência na captação, geração e uso de energia elétrica. O professor do Instituto Politécnico, Ronald Buere, também presente na palestra, aproveitou para falar sobre um trabalho dos alunos de Engenharia de Automação, que criaram uma caldeira movida à energia solar. No entanto, essa placa tem formato diferenciado e é equipada com sensores que identificam a origem da radiação, mudando o posicionamento das placas e aproveitando, sempre, a posição ótima para captação de energia.

Por: Vinícius Calijorne

Sensor para movimentar cadeira de tetraplégico é destaque

Na área de Ciências Exatas, um dos destaques é a cadeira de rodas que visa facilitar a vida dos tetraplégicos. O seu uso é fácil: por meio de um sensor colocado na língua, a cadeira pode se movimentar nas várias direções. O sensor foi desenvolvido por alunos do 6° período do curso de Engenharia Elétrica. “A proposta é desenvolver uma forma para facilitar a vida das pessoas tetraplégicas”, explica o coordenador do curso, Pablo Roberto Julião.

Três microcomputadores são colocados debaixo do lábio inferior. Dependendo da posição da língua, a cadeira toma uma direção. O coordenador explica como a cadeira funciona: “Ela tem três botões. O da direita anda para a direita, já o da esquerda, para a esquerda. Já o do meio direciona para frente, faz parar e também dar marcha à ré”.

Existem outras cadeiras no mercado construídas para tetraplégicos, mas exigem movimentos com a cabeça para o comando e o valor é elevado. O professor explica que o projeto desenvolvido pelos alunos tem uma grande vantagem em relação à cadeira que anda por sensores do cérebro: “O dispositivo é de baixo custo e pode ser adaptada em qualquer cadeira”.

Por: Bárbara de Andrade
Foto: Felipe Bueno

Confira a entrevista com o reitor da Una!

Padre Geraldo Magela Texeira, reitor do Centro Universitário Una, ressalta a importância do ExpoUna para os alunos e participantes.

Reportagem: Thaline Araújo

Átila Simões fala sobre as novidades do 3° ExpoUna

Átila Simões, vice-reitor do Centro Univerisitário Una, fala sobre o novo espaço do ExpoUna e conta sobre as atrações desse ano.

Repórter : Thaline Araújo



quinta-feira, 16 de junho de 2011

Dia de repórter: alunos do ensino médio ajudam na cobertura do ExpoUna

Em visita à maior mostra do conhecimento de Minas Gerais, o ExpoUna, alunos do ensino médio de diversas escolas da capital ajudaram na cobertura jornalística do evento. Veja agora algumas dessas reportagens produzidas e protagonizadas pelos próprios estudantes.

Repórter : Robert Martins


Repórter: Robert Martins
Imagens: Vinicius Diniz
Edição: Vanessa GOG


Repórter: Bruna Ohana


Repórter: Bruna Ohana
Imagens: Vinicius Diniz
Edição: Vanessa GOG

Repórter: Bruna Xavier


Repórter: Bruna Xavier
Imagens: Vinicius Diniz
Edição: Vanessa GOG



Repórter: Tatiane Silva



Repórter: Tatiane Silva
Imagens: Vinicius Diniz
Edição: Vanessa GOG

Primeiros socorros na ponta da língua!


Alunos do ensino médio de escolas de Belo Horizonte apreenderam um pouco mais sobre primeiros socorros com a enfermeira Nathalia Ribeiro e a estudante de Enfermagem Ingrid Oliveira, na tarde da última quinta-feira, em visita ao ExpoUna Essas instruções fazem parte de projeto de extensão da Una Urgente.


Nathalia, que também é especialista em Urgência e Emergência, acredita que essas informações esclarecem dúvidas dos estudantes no momento da escolha profissional . “Apresentamos parte do curso de Enfermagem, falamos dos estágios, as nossas experiências, isso tudo a gente dá como exemplo para que os alunos conheçam um pouco mais e possam fazer as escolhas”.

A estudante de Enfermagem Ingrid falou sobre a importância do Expouna: “Os trabalhos que a gente faz são sempre sobre o cotidiano. Para os visitantes é sempre bom, porque agrega mais valores e para nós quanto acadêmicos é sempre válido.”

Texto: Andressa Silva
Foto: Roberto Reis