Na área de Ciências Exatas, um dos destaques é a cadeira de rodas que visa facilitar a vida dos tetraplégicos. O seu uso é fácil: por meio de um sensor colocado na língua, a cadeira pode se movimentar nas várias direções. O sensor foi desenvolvido por alunos do 6° período do curso de Engenharia Elétrica. “A proposta é desenvolver uma forma para facilitar a vida das pessoas tetraplégicas”, explica o coordenador do curso, Pablo Roberto Julião.
Três microcomputadores são colocados debaixo do lábio inferior. Dependendo da posição da língua, a cadeira toma uma direção. O coordenador explica como a cadeira funciona: “Ela tem três botões. O da direita anda para a direita, já o da esquerda, para a esquerda. Já o do meio direciona para frente, faz parar e também dar marcha à ré”.
Existem outras cadeiras no mercado construídas para tetraplégicos, mas exigem movimentos com a cabeça para o comando e o valor é elevado. O professor explica que o projeto desenvolvido pelos alunos tem uma grande vantagem em relação à cadeira que anda por sensores do cérebro: “O dispositivo é de baixo custo e pode ser adaptada em qualquer cadeira”.
Por: Bárbara de Andrade
Foto: Felipe Bueno
Três microcomputadores são colocados debaixo do lábio inferior. Dependendo da posição da língua, a cadeira toma uma direção. O coordenador explica como a cadeira funciona: “Ela tem três botões. O da direita anda para a direita, já o da esquerda, para a esquerda. Já o do meio direciona para frente, faz parar e também dar marcha à ré”.
Existem outras cadeiras no mercado construídas para tetraplégicos, mas exigem movimentos com a cabeça para o comando e o valor é elevado. O professor explica que o projeto desenvolvido pelos alunos tem uma grande vantagem em relação à cadeira que anda por sensores do cérebro: “O dispositivo é de baixo custo e pode ser adaptada em qualquer cadeira”.
Por: Bárbara de Andrade
Foto: Felipe Bueno
Parabéns pela idéia... Muito boa de verdade!!
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