A proposta de trabalho para os estudantes do curso de Ciências Biológicas foi o tema “Utilização de plantas como fármaco”. As estudantes Adriene Evangelista, Aline Cristina, Érica Gonçalves, Lanna Leite, Larissa Lana, Lívia Viana, Marisa Oliveira e Nathália Sousa Lima falaram sobre o uso da Cannabis Sativa como planta medicinal. O grupo apresentou os benefícios e os malefícios do uso da planta, que, se fôr utilizada sem excessos, pode trazer pontos positivos para a saúde.
Os Estados Unidos foi o país pioneiro na liberação da planta para uso medicinal. Hoje, a Cannabis Sativa é usada no tratamento da AIDS, câncer, esclerose múltipla e também como anestésico. Segundo estudos realizados pelo grupo, a planta é 200 vezes anestésica que a morfina.
Porém, o uso abusivo e constante da planta pode trazer perda de memória, perda da coordenação motora e muscular, perda de concentração e diminuição da função do sistema imune. A estudante Aline Cristina, 21, conta que o grupo apóia o uso da Cannabis Sativa no Brasil como planta medicinal, “mas não fazemos apologia ao uso da droga” diz Cristina.
Os Estados Unidos foi o país pioneiro na liberação da planta para uso medicinal. Hoje, a Cannabis Sativa é usada no tratamento da AIDS, câncer, esclerose múltipla e também como anestésico. Segundo estudos realizados pelo grupo, a planta é 200 vezes anestésica que a morfina.
Porém, o uso abusivo e constante da planta pode trazer perda de memória, perda da coordenação motora e muscular, perda de concentração e diminuição da função do sistema imune. A estudante Aline Cristina, 21, conta que o grupo apóia o uso da Cannabis Sativa no Brasil como planta medicinal, “mas não fazemos apologia ao uso da droga” diz Cristina.
Texto: João Marcelo Siqueira
Foto: Débora Gomes
uhuu! Trabalho mais bacana!
ResponderExcluirHuuuuhhhh Arrasaram!!!
ResponderExcluirfuma aqui e tomo um chá ...
ResponderExcluirfumo aqui e tomo um chá !!!
hehehheh
suuucessso esse trabalho! todo mundo parou pra ver!
ResponderExcluirParabénsss!!!!!!
ResponderExcluirfoi demais .
sucesso
quem vai "tografa" uma foto pra mim ???
ResponderExcluirhehehe
Ahhh!!!!!!!!!!!!!! Q td!
ResponderExcluirMeninas parabens realmente tiveram a manha,
valeu a pena td stress pre tidir!
Deus salva, a erva alívia!...
ResponderExcluirtodo homem, toda agonia.
Tenho para mim que o 9-Delta-tetra-hydro-cannabinol é coadjunte no tratemnto do diabetes porque todos os usuários sentem relevante aumento do apetite cerca de 90 minutos depois de fumar. Como se sabe, a insulina é um hormonio com indiscutível importancia na metabolização de carbohidratos. Então, ou a maconha estimula produção de insulina que quebra as moléculas dos carboidratos, ou não sabemos como explicar a "larica". Agora dá licença que tô com uma fome de leão. Fui rangar.
ResponderExcluirTenho para mim que o 9-Delta-tetra-hydro-cannabinol é coadjunte no tratemnto do diabetes porque todos os usuários sentem relevante aumento do apetite cerca de 90 minutos depois de fumar. Como se sabe, a insulina é um hormonio com indiscutível importancia na metabolização de carbohidratos. Então, ou a maconha estimula produção de insulina que quebra as moléculas dos carboidratos, ou não sabemos como explicar a "larica". Agora dá licença que tô com uma fome de leão. Fui rangar.
ResponderExcluirTenho para mim que o 9-Delta-tetra-hydro-cannabinol é coadjunte no tratemnto do diabetes porque todos os usuários sentem relevante aumento do apetite cerca de 90 minutos depois de fumar. Como se sabe, a insulina é um hormonio com indiscutível importancia na metabolização de carbohidratos. Então, ou a maconha estimula produção de insulina que quebra as moléculas dos carboidratos, ou não sabemos como explicar a "larica". Agora dá licença que tô com uma fome de leão. Fui rangar.
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